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Toda guerra só existe
Porque não temos amor,
Porque o homem é egoísta
E ao defender com fervor
A conquista do poder
Provoca morte e dor.
E assim instaura o horror,
O medo, a humilhação,
Ao usar o bombardeiro
Que só traz destruição
E uma visão desoladora
De onde era habitação.
O pesado armamento
Depois que é detonado
Revela as faces do ódio
Deixa o amor transtornado
E quem é um pouco sensível,
Sente-se hostilizado.
01
Eu não sei qual o sentido
Que qualquer uma guerra faz:
O homem matando o outro
Numa violência voraz
Por que será que é difícil
Viver no mundo em paz?
Tiranos, monstros, frustrados
São idealizadores
Da carnificina humana,
Agem como ditadores
Na promoção dos conflitos
Que causam tantos horrores.
...
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Porque não temos amor,
Porque o homem é egoísta
E ao defender com fervor
A conquista do poder
Provoca morte e dor.
E assim instaura o horror,
O medo, a humilhação,
Ao usar o bombardeiro
Que só traz destruição
E uma visão desoladora
De onde era habitação.
O pesado armamento
Depois que é detonado
Revela as faces do ódio
Deixa o amor transtornado
E quem é um pouco sensível,
Sente-se hostilizado.
01
Eu não sei qual o sentido
Que qualquer uma guerra faz:
O homem matando o outro
Numa violência voraz
Por que será que é difícil
Viver no mundo em paz?
Tiranos, monstros, frustrados
São idealizadores
Da carnificina humana,
Agem como ditadores
Na promoção dos conflitos
Que causam tantos horrores.
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"Tenho orgulho do sotaque
Deste meu ser nordestino,
Desde os tempos de menino
Que levanto a cada baque,
Mas em todo canto há “craque”
Vez em quando a desfazer
Desse meu jeito de ser,
Respondo que Paraíba
Está sempre lá em riba,
Só um besta é que não vê!"
Francisco Diniz
Deste meu ser nordestino,
Desde os tempos de menino
Que levanto a cada baque,
Mas em todo canto há “craque”
Vez em quando a desfazer
Desse meu jeito de ser,
Respondo que Paraíba
Está sempre lá em riba,
Só um besta é que não vê!"
Francisco Diniz