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A capoeira é arte,
Cultura, filosofia,
Folclore, educação,
Esporte, é harmonia,
Fonte de inspiração
De quem cultiva poesia.
É também uma bela dança,
Balé, luta e ginástica,
História, ideologia,
É movimento, é plástica,
Um jogo malicioso,
Fere como soda cáustica.
Mas uma linda brincadeira,
Nuance pra todo astuto
E serve pra modelar
Tronco, membros e até busto,
Pró saúde e bem-estar,
Hoje na história é vulto.
Vivia o negro na África,
Seu ambiente natural,
Nos idos de 1500
Quando foi vítima do mal
Capturado pra escravo
Como fosse animal.
Era levado pra longe
Em navio, lá no porão,
Em correntes, por semanas,
Aos montes, dormindo ao chão
Comendo o que não servia
A quem se disse patrão.
A "carga" ao chegar ao cais
Era certo, dividida,
Imagine a tristeza
Daquela gente vendida
Cada um pra uma fazenda,
A família esquecida.
Trabalhava o pobre escravo
Agüentando chicotadas,
Cana de açúcar ou lavoura
E a senzala infectada
Era o abrigo pro repouso
Somente até a madrugada.
...
Depois de logado em nosso sistema você pode ler o cordel completo no link abaixo :
https://www.projetocordel.com.br/login/cordelnaintegra.php?&op=detalhes&id=71
Para se cadastrar em nosso sistema(GRÁTIS):
https://www.projetocordel.com.br/login/cadastrar.php
Cultura, filosofia,
Folclore, educação,
Esporte, é harmonia,
Fonte de inspiração
De quem cultiva poesia.
É também uma bela dança,
Balé, luta e ginástica,
História, ideologia,
É movimento, é plástica,
Um jogo malicioso,
Fere como soda cáustica.
Mas uma linda brincadeira,
Nuance pra todo astuto
E serve pra modelar
Tronco, membros e até busto,
Pró saúde e bem-estar,
Hoje na história é vulto.
Vivia o negro na África,
Seu ambiente natural,
Nos idos de 1500
Quando foi vítima do mal
Capturado pra escravo
Como fosse animal.
Era levado pra longe
Em navio, lá no porão,
Em correntes, por semanas,
Aos montes, dormindo ao chão
Comendo o que não servia
A quem se disse patrão.
A "carga" ao chegar ao cais
Era certo, dividida,
Imagine a tristeza
Daquela gente vendida
Cada um pra uma fazenda,
A família esquecida.
Trabalhava o pobre escravo
Agüentando chicotadas,
Cana de açúcar ou lavoura
E a senzala infectada
Era o abrigo pro repouso
Somente até a madrugada.
...
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"Tenho orgulho do sotaque
Deste meu ser nordestino,
Desde os tempos de menino
Que levanto a cada baque,
Mas em todo canto há “craque”
Vez em quando a desfazer
Desse meu jeito de ser,
Respondo que Paraíba
Está sempre lá em riba,
Só um besta é que não vê!"
Francisco Diniz
Deste meu ser nordestino,
Desde os tempos de menino
Que levanto a cada baque,
Mas em todo canto há “craque”
Vez em quando a desfazer
Desse meu jeito de ser,
Respondo que Paraíba
Está sempre lá em riba,
Só um besta é que não vê!"
Francisco Diniz